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A recente intimação do ex-presidente Bolsonaro pelo ministro Alexandre de Moraes, enquanto ele se encontrava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Star de BrasÃlia, desencadeou uma série de controvérsias e questionamentos sobre a legalidade e a ética do ato.
O incidente ocorreu após Bolsonaro ar por uma cirurgia de 12 horas, a sétima desde que sofreu um atentado a faca há sete anos.
A intimação, referente a uma ação penal em curso, foi entregue por um oficial de Justiça no quarto do ex-presidente.
A situação gerou crÃticas acentuadas, com alegações de que Moraes teria violado o artigo 244 do Código de Processo Penal, que proÃbe a intimação de doentes em estado grave.
O caso reacendeu o debate sobre a atuação do STF e seus ministros, em especial Alexandre de Moraes, em relação aos direitos de indivÃduos considerados de "extrema direita".
Moraes justificou a intimação argumentando que Bolsonaro havia gravado uma live em seu quarto, o que, segundo ele, indicaria que o ex-presidente estaria em condições de ser citado.
Essa alegação foi recebida com ceticismo e crÃticas, com questionamentos sobre a qualificação de Moraes para determinar o estado de saúde de um paciente.
CrÃticos apontam que a decisão de Moraes demonstra um processo de depravação no STF, onde a força armada parece prevalecer sobre o que está escrito na lei.
A ausência de um laudo médico atestando a condição clÃnica de Bolsonaro também foi alvo de crÃticas.
"Bolsonaro, apesar do Código de Processo Penal inteiro, teve de em seu quarto a intimação do ministro Moraes porque, na justiça do STF, o que vale é a força armada, e não o que está escrito na lei." afirmou J.R. Guzzo.
Este episódio levanta sérias questões sobre o respeito aos direitos individuais e a aplicação da lei no Brasil, especialmente em casos envolvendo figuras polÃticas de destaque.
A controvérsia em torno da intimação de Bolsonaro na UTI deve continuar a gerar debates acalorados e a influenciar o cenário polÃtico e jurÃdico do paÃs.
A ação de Alexandre de Moraes gerou indignação em diversos setores, que a veem como mais um exemplo de perseguição polÃtica e desrespeito aos direitos fundamentais, uma marca, segundo eles, da atuação do ministro no STF.
Fonte: Agência Brasil e Da Redação